Gabriel Azevedo conquista redução da tarifa e garante controle de qualidade no transporte público de BH

May 31, 2023

Atuação Parlamentar

Transporte

Uma importante vitória para os cidadãos de Belo Horizonte foi conquistada graças à luta do vereador e presidente da Câmara de BH Gabriel Azevedo, membro da Bancada da Liberdade. Em uma reunião entre Gabriel e o prefeito Fuad Noman (PSD), ficou decidido que a passagem de ônibus na capital mineira voltará a custar R$ 4,50.

O encontro contou com a presença dos secretários de Planejamento, André Reis, e Fazenda, Leonardo Colombini, além do superintendente de Mobilidade, André Dantas, para discutir o orçamento necessário para a implementação dessa medida. Um aporte de R$ 120 milhões da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte complementará o investimento da prefeitura nesse projeto. Durante a reunião, também foram abordados os mecanismos de controle de qualidade e as demandas do transporte suplementar.

Com o acordo firmado, Gabriel Azevedo trabalhará em conjunto com os demais vereadores para garantir a aprovação do Projeto de Lei 538/2023 ainda no mês de junho. A data exata para a redução da passagem ainda não foi definida. Caso aprovado, esse ajuste fará com que a tarifa de Belo Horizonte deixe de ser a mais cara entre as capitais brasileiras.

Fuad e Gabriel vinham se reunindo desde abril para buscar uma redução no aumento da passagem, que havia chegado a R$ 6 no dia 14 daquele mês. A decisão de aumentar a tarifa foi tomada após uma audiência no Tribunal de Justiça de Minas Gerais entre representantes da prefeitura de BH e das empresas que compõem os consórcios de transporte público da cidade.

Gabriel Azevedo apresentou ao prefeito um substitutivo ao Projeto de Lei 538/2023, que propõe um subsídio de R$ 476 milhões para as empresas responsáveis pelo transporte coletivo de Belo Horizonte. O presidente ressaltou, em coletiva de imprensa, que, caso o texto seja aprovado, a tarifa dos ônibus retornará ao valor de R$ 4,50.

Além disso, o projeto sugere uma série de contrapartidas que devem ser cumpridas pelas empresas para receberem o subsídio, como viagens pontuais, limpeza e bom funcionamento dos veículos. “Defendo o subsídio, mas ele não pode ser um cheque assinado para os empresários como uma gratificação”, afirmou Gabriel Azevedo.

O projeto também propõe o crescimento progressivo de, no mínimo, 10% das viagens realizadas e estabelece um cronograma para a substituição dos ônibus que já excederam a idade máxima de circulação. Além disso, o texto traz à discussão a tarifa zero para passageiros de vilas e favelas, bem como a implementação do Passe Livre Estudantil Integral para os estudantes da cidade.

Acompanhe o trabalho de Gabriel Azevedo em suas redes sociais.